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29 março 2024

ALDEIAS DE PORTUGAL COM NOMES INCOMUNS - Pé de Cão (Torres Novas)


Pé de Cão é uma aldeia localizada na freguesia de Olaia, no concelho de Torres Novas, que se situa no distrito de Santarém. O nome desta aldeia é estranho e há duas histórias que se ligam à origem do nome Pé de Cão. Embora, nenhuma das histórias seja tida como a verdade.

Segundo alguns historiadores, o lugar seria inicialmente uma quinta com vinhas e pinhais. Esta propriedade era guardada por um cão muito grande. O dono deste cão vivia numa outra quinta, em Vargos.

Num determinado dia, alguém perguntou por ele, na sua residência, e responderam-lhe que se encontrava ao pé do cão. Por isso, a terra da quinta ficou com esse nome.

Outros especialistas na matéria defendem outra tese. Estas pessoas defendem que por aqui costumavam passar contrabandistas. Numa linguagem de código, deixaram no lugar a pata de um cão para marcarem encontro. Por isso, o pé de cão ficou na origem do nome da aldeia.

Ncultura

DIGITAL JM - Desfiladeiro

"Desfiladeiro"
29-03-2024
JoanMira

MUSICA PORTUGAL - A Ronda Dos Quatro Caminhos - Cravo roxo

"Cravo roxo"

MUSICA BRASIL - Roberto Carlos - Mulher de quarenta

"Mulher de quarenta"

LINGUA PORTUGUESA - Provérbios - Onde há fumo, há fogo


Significado: Diz-se “Onde há fumo, há fogo” de algo de que se desconfia.

Por exemplo, nas revistas surge a notícia que uma pessoa famosa que está a namorar com outro famoso. Há indícios de que algo está a surgir entre essas pessoas. Mais tarde, vem a saber-se que aquela notícia é verdadeira. É sinal de que aquele “fumo” (a notícia) tinha razão de ser, era verdade (havia fogo).

Ncultura

EFEMERIDES - Aconteceu a 29 de março de 1809


A 29 de março de 1809, aquando da segunda invasão francesa, o marechal Soult consegue entrar com as sua tropas na cidade do Porto.

Receando pela sua vida, milhares de pessoas tentam atravessar, ao mesmo tempo, uma ponte construída sobre barcas no rio Douro.

Alguns historiadores referem que a denominada Ponte das Barcas cedeu porque não conseguiu suportar o peso de tanta gente; outros historiadores afirmam que, alguém, para dificultar o avanço das tropas francesas, havia mandado destapar os acessos às barcas, criando buracos de difícil ultrapassagem pela população em fuga, que acabaria por cair à água empurrada pelos que vinham atrás.

Quatro mil pessoas perdem a vida neste acidente.

Oleme